Nada aconteceu e o assunto já saiu do noticiário, mas eu não poderia deixar isso passar em branco.
Publiquei esta charge no JB de domingo (17) em
desagravo a declaração do consul geral do Haiti no Brasil. Mesmo vivendo em São Paulo há 35 anos, o troglodita tentou corrigir sua entrevista desastrosa e irresponsável jogando a culpa na falta de compreensão da língua portuguesa. Covarde, além de tudo.
Obviamente que ficou pior a desculpa, reforçando ainda mais a debilidade mental desse sujeito que vive no bem-bom do consulado na cidade de São Paulo, enquanto o sofrido povo do país que o sustenta com carros e vinhos importados, e que já morria de fome, teve sua situação ainda piorada em consequência do terremoto que arrasou o seu país.
Ele, na verdade, montou uma passarela sobre os escombros e os cadáveres de seus compatriotas, aproveitando a visibilidade internacional conseguida com a tragédia, pra se promover, desfilando toda sua banha e mostrando ao mundo a que ponto pode chegar a pobreza de espírito, insensibilidade, e a imbecilidade, de um ser (des)humano travestido de consul geral do Haiti no Brasil.
O pior é que sabemos que em Brasília temos um monte de sujeitos eleitos, iguaizinhos a esse, e que fariam a mesma coisa se tivessem a chance. Nossa sorte é não ter terremoto por aqui.